quinta-feira, 6 de setembro de 2007

A mesma e única casa...


Nada como tudo novo de novo!!


Olha... hoje, quando acordei lá pelas 07:00 ouvi ruídos do lado da minha janela...

Não eram exatamente ruídos, eram sons: finos sons.

Como se não bastasse a linda melodia da minha cortina feita de esteira sendo balançada pelo vento, o movimento circular sutil da mandala que eu mesma fiz pra pendurar junto da lâmpada e a energia das mandalas que preguei em todas paredes do quarto, havia uma outra energia.

E quando levantei da cama, não mais vi uma construção de edifício da minha janela... eu vi pássaros!

E os pássaros cantarolavam ao som do clube da esquina que, já nesse momento, tocava em meu velho aparelho de som.

E quando saí na VARANDA eu vi o sol tocar levemente todo o meu corpo.

Eu vi insetos rastejando pelo chão. Até uma perereca eu achei noutro dia.

E me sentei ali mesmo, no meio fio da porta da sala e fiquei a observar o quanto o novo faz bem, ainda mais quando o velho era bem pior (risos)
O que me faz feliz, hoje, é poder sentir todas as vibrações possíveis dentro da minha casa. Desde o barulho estridente da panela de pressão até ruído suave do balançar das árvores...
Vibrações Positivas pra vocês também!
"A mesma e última casa. A casa onde eu sempre morei" Zeca Baleiro

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

De Poetar...



De poetar, confusa e vã,
Do carvão que aqui risca,
Em busca do perdido, desenconto.

Em linhas, rabiscos e versos.
Em lápis, anseio, amor e medo.
Infinito é! E belo!
Quão lírios em tronco de árvores.
Quão água doce de cachoeira.

Encanto tão fluxo e tenro.
Medindo ternura, amor e dor,
Aqui novamente escrevo.
E quanto mais ainda quero...
 

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