De poetar, confusa e vã,
Do carvão que aqui risca,
Em busca do perdido, desenconto.
Em linhas, rabiscos e versos.
Em lápis, anseio, amor e medo.
Infinito é! E belo!
Quão lírios em tronco de árvores.
Quão água doce de cachoeira.
Encanto tão fluxo e tenro.
Medindo ternura, amor e dor,
Aqui novamente escrevo.
E quanto mais ainda quero...
6 comentários:
Nunca pare de escrever.... No momento que agente para de expressar nossos sentimentos e o momento que eles morrem..
ExPrEsSão...
E assim...
As letras se vão...
Olha ate nos comentarios ela é uma poetera...credo...
Mes excuses, je ne sais pas quelle langue est utilisée ici mais je voulais dire que la photo du papillon est vraiment superbe... merci à vous de l'y avoir mise. :)
Vc esta muito relapsa...
Hello, eu era mágico lê-lo e eu continuarei a vir olhar seu local e suas fotografias bonitas. Ter um dia bom. :)
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