Eu quero estar na página do aluga-se
Desse jornal que você lê.
Então... só me resta esperar
Que o entregador acerte a casa verde
E na varanda você deve estar
Que a caneta esteja na mesinha do centro,
ao lado da rede que, mais tarde, iremos cochilar.
E um cochicho doce,
Solvido baixo,
Riscando os pés - meus nos seus.
Um riso bobo, uma alegria só.
Na rede: amora, morango, amor.
Chegada a hora...
É só esperar
Que esse papel seco e cinza
Tome vibração de uma luz de marca-texto
Com a qual você irá me pintar.
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4 comentários:
Tô bisbilhotando de novo seu Blog, viu!!? e não poderia deixar de comentar sobre uma coincidência: o samba que fiz pra você chama "Cochilo"(juro que escolhi antes)... agora se "iremos cochilar" é uma decisão sua (hehe). beijo.
É... Talvez a conincidência a cima seja um futuro destino traçado seu e do anônimo. hhahah.
Muito massa seu blog. Além do brilho da tela do cumputador, por ser seu e suas letras, acaba virando fonte de exalação luminosa-positiva.
heahah abraço, vítor.
sinto o perfume da conquista no ar rsrsrsrs
TE ADMIRO MUITO!!
Vc é maravilhosa prima...BJus!
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